Expectativa de vida aumentada

Segundo um estudo da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, atividades simples como caminhar ou pedalar aumenta a expectativa de vida em até sete anos

Atividade física modifica o cérebro

Praticar atividade física pode modificar a estrutura e o funcionamento do cérebro

Prejuízos de ficar muitas horas sentado

Estudo mostrou que é melhor para a saúde praticar exercícios físicos moderados, como ficar em pé e caminhar, por um tempo prolongado.

Antes pouco do que nada

Praticar esportes nas horas de folga do sábado ou domingo já representa um início favorável na mudança de estilo de vida.

Saúde Bucal

Alimentos detergentes ajudam a manter saúde bucal

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Qualquer atividade física reduz chances de doença de Alzheimer, mesmo em pessoas com mais de 80 anos

Atividades físicas, mesmo as relacionadas às tarefas do dia-a-dia, podem ajudar uma pessoa a reduzir em quase três vezes o risco de doença de Alzheimer ou de declínio cognitivo em qualquer idade. Essa é a conclusão de uma pesquisa publicada nesta quarta-feira no site do periódico Neurology, que associou os benefícios dos exercícios a indivíduos de todas as idades, mesmo aos idosos com mais de 80 anos. O estudo foi conduzido na no Centro Médico da Universidade de Rush, nos Estados Unidos.

Segundo os pesquisadores, o estilo de vida ativo vai além de ir à academia ou praticar corrida. Eles observaram que atividades cotidianas frequentes, como lavar pratos, cozinhar, jogar cartas e até mesmo fazer força com os braços em uma cadeira de rodas já colaboram com a redução de risco de problemas cognitivos e de memória, inclusive a doença de Alzheimer.

A pesquisa — Os autores do estudo pediram que 716 pessoas com idade média de 82 anos, e sem demência usassem, durante dez dias, um dispositivo que calcula os níveis de atividades diárias de uma pessoa. Para os pesquisadores, esse é um ponto forte do trabalho, já que o aparelho é mais preciso em dar essa informação do que os relatos dos próprios indivíduos. Após esse período, os participantes realizaram diversos testes mentais que testavam memória capacidade de raciocínio. Esse procedimento foi feito uma vez ao ano e durante 3,5 anos. Ao final da pesquisa, 71 pessoas desenvolveram doença de Alzheimer.

Os participantes que estavam entre os 10% que menos realizavam atividades do cotidiano tiveram 2,3 mais chances de desenvolver Alzheimer em relação aos que estavam entre os 10% que mais realizavam essas tarefas. Já em relação a atividades físicas intensas, como caminhadas e ginástica, por exemplo, esse risco foi 2,8 maior.

"Desde que as atividades dos participantes começaram a ser monitoradas, tarefas como cozinhar, lavar os pratos, jogar cartas e até mesmo mover uma cadeira de rodas com os braços foram benéficas", diz Aron Buchman, coordenador do estudo. Para o pesquisador, o trabalho indica que a atividade física é um fator de risco modificável e, portanto, merece atenção das abordagens de prevenção para várias doenças. "Esses exercícios são de baixo custo, acessíveis, sem efeitos colaterais e podem ser feitos por pessoas de qualquer idade para reduzir as chances de Alzheimer”, afirma.


CONHEÇA A PESQUISA

Título original: Total daily physical activity and the risk of AD and cognitive decline in older adults

Onde foi divulgada: periódico Neurology

Quem fez: Aron Buchman, Patricia Boyle, Li Yu, Raj Shah, Robert Wilson e David A. Bennett

Instituição: Universidade de Rush, Estados Unidos

Dados de amostragem: 716 idosos com idade média de 82 anos

Resultado: As pessoas que menos realizam atividades do cotidiano, como lavar louça, têm 2,3 mais chances de sofrerem de doença de Alzheimer do que as que mais praticam tais tarefas. Já aquelas que menos realizam exercícios intensos, como caminhada e corrida, têm 2,8 mais riscos do que as que mais se exercitam


Fonte VEJA

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Exercício físico e cafeína reduzem risco de câncer de pele por exposição ao sol


Pesquisadores da Universidade Estadual de Rutgers, nos Estados Unidos, descobriram que combinar cafeína com atividade física pode proteger as pessoas contra o câncer de pele provocado pela exposição ao sol. O estudo da equipe, apresentado no encontro anual da Associação Americana para a Pesquisa do Câncer, que vai até esta quarta-feira, em Chicago, ainda sugeriu que essa associação também é capaz reduzir os níveis de gordura no corpo e prevenir inflamações relacionadas a certos tipos de cânceres ligados à obesidade.

Os autores do estudo analisaram camundongos que foram expostos à radiação ultravioleta e, portanto, tinham alto risco de desenvolver câncer de pele. Eles observaram que os animais que ingeriram doses líquidas de cafeína e correram em uma roda de corrida durante 14 semanas apresentaram um risco 62% menor de ter câncer de pele comparados àqueles que consumiram água e que não se exercitaram. Além disso, mesmo quando esses camundongos desenvolveram a doença, o tamanho de seus tumores foi, em média, 85% menor.

Embora mais reduzidos, os efeitos da cafeína e dos exercícios físicos individualmente também foram positivos. Os pesquisadores descobriram que os camundongos que somente receberam doses de cafeína tiveram 27% menos chances de desenvolver câncer de pele e tumores 61% menores do que os animais que beberam somente água. Por outro lado, o risco de desenvolver esse tipo de câncer foi 35% menor em camundongos que somente se exercitaram em relação aos que não praticaram nenhuma atividade, e o tamanho de seus tumores foi em média 70% menor.

Outros benefícios — A equipe de pesquisadores também observou que a combinação de exercício físico e cafeína reduziu o peso e quadros de inflamação dos animais. Para chegarem a esses resultados, os cientistas deram aos mesmos camundongos, durante duas semanas, uma dieta rica em gordura. Alguns animais também receberam doses de cafeína, outros fizeram atividade física e outros ingeriram o composto e também se exercitaram. Após esse período, foram calculados os níveis de gordura no tecido adiposo dos animais.

Em comparação com camundongos que beberam água e não se exercitaram, aqueles que consumiram cafeína e fizeram atividades físicas tiveram uma redução de 63% nos níveis de gordura nas células. A cafeína individualmente reduziu essa taxa em 30% e os exercícios, isoladamente, em 56%. Além disso, segundo o estudo, a combinação diminuiu em até 92% os quadros de inflamação no organismo, assim como a quantidade de citocina, molécula que age como um mensageiro que desencadeia uma inflamação no corpo.

O coordenador do estudo, Yao-Ping Lu, acredita que esses resultados podem ser extrapolados para humanos, contribuindo para novas abordagens de prevenção e tratamento para determinados tipos de câncer.

Fonte VEJA

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Metade dos brasileiros não pratica atividade física

A Sociedade Brasileira de Cardiologia faz um alerta, para que os brasileiros pratiquem mais atividades físicas, evitando as doenças cardiovasculares. 

A entidade (SBC) alerta para os riscos do sedentarismo que tem levado a população a aumentar significativamente os ponteiros da balança. Segundo dados da última Pesquisa de Orçamentos Familiares do IBGE, o excesso de peso afeta 50,1% dos homens e 48% das mulheres e a obesidade atinge 12,5% dos homens e 16,9% das mulheres adultas do país.

Para o diretor de Promoção da Saúde Cardiovascular da SBC, Carlos Alberto Machado, os quilos a mais podem desencadear diversas doenças como a hipertensão, o diabetes e a dislipidemia (colesterol elevado). “Além de uma dieta equilibrada com frutas, verduras e legumes, é preciso largar o cigarro e praticar exercícios físicos com regularidade”, diz o cardiologista. Carlos Alberto Machado conta que é preciso praticar atividades físicas cinco vezes por semana para uma pessoa ser considerada ativa. “É caminhar 15 quilômetros, subir 20 lances de escada e gastar em média 1.500 kcal ao todo e ao longo de uma semana. Assim é possivel reduzir em 66% o risco de morte por doenças cardiovasculares”.

Uma pesquisa da SBC feita há alguns anos constatou que 49% dos brasileiros não praticam qualquer atividade física. Os mais idosos são também os mais sedentários: 57% entre os que têm entre 60 e 70 anos não fazem exercícios; o índice cai para 53% entre 45 e 59 anos; cai um pouco mais, 50%, para as duas outras faixas etárias seguintes (entre 35 e 44 anos e 25 e 34 anos); e atinge o menor índice de sedentários entre os jovens. Na faixa etária entre 18 e 24 anos, 39% dos entrevistados não praticam atividades físicas.

Na outra metade, entre os 51% que praticam: 20% praticam todos os dias; 3% de 5 a 6 dias por semana; 12% entre 3 e 4 dias por semana; 13% de 1 a 2 dias por semana; e 2% disseram que fazem atividades físicas apenas uma vez a cada 15 dias ou menos. Um por cento não respondeu. “O ideal é praticar pelo menos 5 vezes por semana e por 30 minutos para que os efeitos sejam positivos”, explica Carlos Alberto Machado.

Mas outro dado surpreendeu os cardiologistas. É que apesar de haver um elevado índice de sedentários no país, a grande maioria sabe da importância dos exercícios para a saúde. A pesquisa revelou que 86% dos pesquisados acreditam que a falta de atividades físicas pode contribuir para o aumento de doenças cardiovasculares.

Entre os brasileiros que costumam praticar atividades físicas, 28% fazem caminhadas ou cooper; 13% futebol; 6% musculação; 4% ciclismo; 2% natação ou hidroginástica; 1% vôlei, handebol ou basquete; 1% ginástica aeróbica; 1% alongamento; e 1% artes marciais.

Os homens (60%) praticam mais atividades físicas do que as mulheres (40%). Enquanto eles jogam futebol (26%), fazem caminhadas (26%), musculação (7%) e ciclismo (6%), elas preferem as caminhadas (31%) - musculação (4%), ciclismo e futebol (2%).

O Nordeste é a região com o maior índice de sedentários (52%), o Sudeste, o Norte e o Centro-Oeste estão no mesmo patamar (48%) e o Sul do país registrou 46% de sedentários.

A pesquisa da Sociedade Brasileira de Cardiologia foi feita pelo Instituto Datafolha, com 2.012 pessoas, entre os 18 e 70 anos de todas as classes econômicas, e em todos os Estados. A margem de erro da amostra é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Conhecer limites para evitar lesões


Uma dorzinha que surgiu após a corrida no treino de luta, pequenos hematomas, braços ou pernas “pesados” após a musculação… Quem faz exercícios físicos naturalmente está sujeito à lesões, uma vez que o fortalecimento e ganho de massa propiciados pela prática, dentre outros benefícios, se dão a partir do trabalho muscular. O que, muitas vezes, diferencia uma prática saudável de uma prejudicial é o conhecimento dos próprios limites pelo praticante.

Quem exagera na intensidade dos exercícios provoca lesões maiores que as normais, levando a inflamação do músculo, que não consegue se recuperar. Por conta disso, as pessoas acabam ficando com essas lesões de forma mais permanente, que podem se manifestar como inchaço e hematomas, ou mesmo perda de movimentos.

O fisioterapeuta André Ricardo Marcello elencou algumas das principais lesões e orientações para proceder em cada caso.


Entorses ou Rupturas de ligamentos

As articulações do corpo são sustentadas e estabilizadas por ligamentos, que são bandas fortes feitas de tecidos conjuntivo que conectam um osso ao outro. Quando você lesa um ligamento, o resultado pode ser um simples estiramento, um rompimento parcial ou um rompimento total.As áreas do corpo que mais vulneráveis a esse tipo de lesão são os tornozelos, joelhos e punhos. Uma lesão ligamentar de tornozelo pode ocorrer quando você torcer o seu pé para dentro. Já uma lesão de ligamentos no joelho pode resultar de uma torção ou de um golpe, geralmente com o pé fixo ao chão e o corpo todo girando sobre esse membro inferior. No punho esse tipo de lesão ocorre quando sofremos uma queda.O tratamento inicial geralmente indicado para um estado agudo de entorse é o repouso, gelo, compressão e elevação. Entretanto, se o ligamento estiver rompido, é necessário auxílio profissional para avaliar o grau da lesão e estudar a possibilidade de cirurgia para reparar a lesão.


Estiramento e Distensão

Os ossos são sustentados por uma combinação de músculos e tendões. Tendões conectam os músculos aos ossos. Uma distensão é o resultado de uma lesão tanto ao músculo como ao tendão. A distensão pode ser um simples estiramento, tendo pequena ruptura de fibras musculares a um rompimento parcial ou completo na junção músculo-tendão.A recomendação para uma distensão é o mesmo que para um estiramento, ou seja: repouso, gelo, compressão e elevação. Esses cuidados iniciais devem ser seguidos de uma procura ao médico especialista que encaminhará o indivíduo a reabilitação e fisioterapia.


Contusões

Uma contusão é uma lesão causada por um golpe no músculo, tendão ou ligamento. Essa lesão aparece como uma equimose (sangue aglomerado ao redor da lesão que marca a pele). A maioria das contusões não são graves e respondem muito bem a descanso, aplicação de gelo e compressão e elevação a área lesada. Se a lesão for mais séria, deve-se consultar um ortopedista. Um tratamento feito precocemente por um serviço de fisioterapia, pode evitar danos maiores e permanentes ao músculo.


Tendinites

A inflamação é uma resposta de cura da lesão e é, geralmente acompanhada de um inchaço, calor no local, coloração avermelhada da pele e dor. Uma inflamação em um tendão ou na cobertura do tendão é chamada tendinite. O que causa a tendinite não é somente uma lesão única, mas uma série de pequenos estresses e lesões que, repetidamente, agravam a situação dos tendões. Jogadores profissionais de “Baseball”, nadadores, tenistas e golfistas estão sujeitos a tendinites em seus braços e ombros. Jogadores de basquete e futebol, corredores e praticantes de ginástica aeróbica possuem tendência à inflamação em suas pernas e pés.Muitos ortopedistas tratam tendinites com a prescrição de repouso para eliminar o estresse além de medicamentos anti-inflamatórios e principalmente fisioterapia. Exercícios escolhidos especialmente podem ajudar a corrigir qualquer desequilíbrio em seus músculos e ajudar a restaurar a flexibilidade. Tenha em mente que, se você continuar a aplicar força sobre um tendão inflamado, ele pode romper. Isso pode requerer a imobilização através de talas ou até mesmo cirurgia para corrigir o tendão rompido.


Bursite

Uma bursa é um saco cheio de fluído. Ela está localizada entre o osso e um tendão ou músculo e possibilita que o tendão escorregue suavemente sobre o osso.Pequenas quantidades de pressão repetidas e uso demasiado podem fazer com que a bursa de seus ombros, cotovelos, quadril, joelhos e tornozelos inchem. Esse inchaço e irritação são chamados de bursite, e muitas pessoas sofrem dessa lesão juntamente com uma tendinite.Bursites geralmente são aliviadas com repouso e, possivelmente, com medicamentos anti-inflamatórios, além de muita fisioterapia.


Fraturas de Estresse

Essas lesões são resultantes de uso excessivo. Quando um de seus ossos está “estressado” pelo excesso de uso, podem ocorrer pequenas rachaduras no osso. Essas lesões são chamadas de Fraturas de Estresse. Os ossos da perna e pé estão particularmente sujeitos a esse tipo de fratura. O seu ortopedista pode sugerir que você faça um teste chamado cintilografia óssea para confirmar a presença desse tipo de fratura.Se você é um entusiasta da boa forma ou um atleta, você deve prestar muita atenção aos sinais de alerta de seu corpo. Fadiga e dor são geralmente sinais de que você está forçando muito o seu corpo. Não deixe de fazer alongamento após se exercitar, parando antes de se exaurir. Lesões de estresse podem ser resultados de um pobre equilíbrio muscular, de falta de flexibilidade ou de fraqueza dos tecidos macios causada por lesões prévias.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Pular corda é boa alternativa para perder peso, diz site

A ideia é diminuir alguns dígitos na balança? Segundo o site Fitsugar, pular corda pode ser uma boa alternativa. O exercício ajuda o sistema cardiovascular e proporciona intensa queima calórica. Depois de três meses, a matéria afirma que o é sucesso total. Quem pula corda trabalha os braços,o bumbum e as pernas.

1- Tirar partido da corda seria uma maneira barata para economizar tempo enquanto você queima calorias: com 14 reais e 30 minutos, uma mulher de 130 quilos pode queimar 330 calorias, enquanto correndo em um ritmo de 6 kg/h é possível queimar apenas 270 calorias.

2- O treino pode ser feito em qualquer lugar: Se você está em um quarto de hotel, em uma viagem de negócios, fora do seu deck, ou dentro de sua casa devido ao mau tempo, você pode pular corda. Uma vez que o acessório ocupa pouco espaço, ele pode ser facilmente transportado na mala de ginástica ou até mesmo na bolsa.

3- Se você é jovem, a osteoporose inda não é uma preocupação, mas vale dizer que o que você faz agora pode ajudar a prevenir esta condição lá na frente. Praticar os exercícios ajudaria, e muito, a fortalecer os ossos.

4- Quem não quer um bumbum firme e tonificado? Assim como correr e andar de bicicleta, pular corda exige principalmente a força da perna. Você pode saltar para cima e para baixo, lado a lado, ou para frente e para trás, saltar enquanto se move ao redor da sala, pular com uma perna, ou saltar com as duas pernas juntas. Variando a série, você vai trabalhar diferentes músculos e também evitar o tédio.

Fonte CORREIO DO ESTADO

terça-feira, 17 de abril de 2012

Caminhada tem impacto positivo contra depressão, diz pesquisa

Estudos anteriores já haviam demonstrado que exercícios vigorosos aliviam os sintomas da depressão, mas o efeito de atividades menos árduas ainda não foi analisado em profundidade.

O novo estudo publicado na revista científica Mental Health and Physical Activity afirma que "caminhar é uma forma de intervenção efetiva contra a depressão" e tem resultados similares aos de formas mais vigorosas de exercício.

O estudo da Universidade de Stirling analisou dados de oito pesquisas com um total de 341 pacientes.

"A caminhada tem a vantagem de poder ser praticada pela maioria das pessoas, de implicar pouco ou nenhum custo, e de ser relativamente fácil de incorporar à rotina diária", dizem os autores.

Os pesquisadores admitem, no entanto, que mais pesquisas precisam ser feitas sobre o assunto. Ainda há questões sobre a duração, a velocidade e o local onde a caminhada deve ser realizada.


Ar livre

Uma em cada dez pessoas enfrenta depressão em algum momento da vida. Apesar de o problema poder ser tratado com medicamentos, a prática de exercícios é muitas vezes prescrita por médicos como tratamento contra formas mais brandas da doença.

Adrian Taylor, que estuda os efeitos dos exercícios contra a depressão, os vícios e o estresse, na Universidade de Exeter, disse à BBC que o ponto positivo da caminhada é que todo mundo já faz isso no dia-a-dia.

"Há benefícios contra problemas de saúde mental como a depressão", afirmou ele.

Ainda não se sabe exatamente como os exercícios ajudam no combate à depressão. Taylor diz que eles podem funcionar como uma distração dos problemas, dando uma sensação de controle e liberando hormônios do "bom-humor".

A ONG de saúde mental Mind diz que suas próprias pesquisas indicam que só o fato de passar tempo ao ar livre já ajuda pessoas com depressão.

"Para aproveitar ao máximo as atividades ao ar livre, é importante encontrar um tipo de exercício que você goste e que possa fazer regularmente. Tente coisas diferentes, como caminhar, andar de bicicleta, fazer jardinagem ou até nadar na natureza", aconselha Paul Farmer, presidente da ONG.

"Fazer exercícios junto a outras pessoas pode ter um impacto ainda maior, já que oferece uma oportunidade de reforçar laços sociais, conversar com outras pessoas sobre seus problemas ou simplesmente rir e aproveitar o tempo longe da família e do trabalho. Então, peça a um amigo para se juntar a você."

Fonte BBC BRASIL

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Atividade física diminui o risco de câncer

Exercícios são fortes aliados contra o câncer. O Instituto do Câncer de Duke, nos Estados Unidos, estudou a relação da atividade física com pessoas que sofriam de tumor cerebral.

A constatação foi que os doentes ativos tiveram sua vida prolongada em até 21 meses após a identificação da doença.

Já os sedentários tiveram a sobrevida reduzida. De acordo com os cientistas envolvidos na pesquisa, o exercício físico reduz os níveis sanguíneos de insulina e de certos fatores de crescimento liberados pelo tecido adiposo, que estimula a multiplicação das células malignas.

A pesquisa constatou que a prática de atividade física tem a capacidade de reduzir em 50% a probabilidade de uma pessoa morrer de câncer de mama ou intestino.

Um estudo mais aprofundado constatou que o efeito benéfico proporcionado pela atividade física é obtido até mesmo com uma simples caminhada.

Andar pelo menos de cinco a seis quilômetros em uma hora, quatro a cinco vezes por semana, reduziu a mortalidade por recidiva da doença entre 50% e 60%.

Fonte R7

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Não basta praticar atividade física, orientação é fundamental


Esta semana o Ministério da Saúde divulgou uma pesquisa que chocou muita gente. Quase metade da população brasileira está acima do peso. O estudo mostrou que o prato do brasileiro é recheado de gordura e carente de frutas e legumes.

Sem falar do consumo excessivo de refrigerante: 5 vezes por semana. Mas a boa notícia é que tem mais paulistano na esteira. Em um ano o número de praticantes de atividade física com regularidade dobrou de 2010 para 2011, porém ainda continuam comendo demais. O número de obesos cresceu 5% na capital. 

Mas o governo está ajudando na luta contra a balança. Porém, mesmo com tantos programas de saúde nas escolas, criação de espaços públicos para a população praticar atividade física e vários acordos com indústrias para a redução de sal, a caminhada ainda é longa. 

Outro ponto a ser discutido é que apesar das pessoas estarem praticando mais exercícios, o número de lesões também poderá aumentar. Isso porque não adianta sair por aí fazendo exercícios. O que era para ser algo bom para a saúde acaba se tornando um problema sério. A orientação de um profissional é fundamental, tanto na execução dos exercícios como na elaboração de um cardápio de efeito. 

Pensando nisso, uma grande rede de academias de São Paulo deu início esta semana à uma campanha nacional de saúde que vai orientar cerca de 100 brasileiros a praticar atividade física corretamente e ainda ajudá-los a comer bem e emagrecer.

O objetivo da ação que envolve todas as unidades da rede Bio Ritmo não é apenas “dar” planos, mas sim programas onde cada participante será monitorado e estimulado a conquistar seu objetivo. A ideia é oferecer um treino completo, em que os ganhadores entrem na academia não somente para fazer exercícios, mas que tenham acompanhamento exclusivo, passando por avaliação física, reuniões com equipe e acompanhamento nutricional. Serão 2 meses para mudar a vida dessas pessoas.

Fonte SEGS

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Falta de exercícios físicos afeta equilíbrio, agilidade e reflexo das mulheres na terceira idade

A falta de exercícios físicos afeta o equilíbrio, a agilidade e o reflexo das mulheres com mais de 70 anos. Isso é o que apontou um estudo inédito da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, feita em parceria com o Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul (Celafiscs), divulgado hoje (9).

Segundo Sandra Matsudo, coordenadora da pesquisa, o resultado do estudo demonstrou que as mulheres sedentárias apresentam mais dificuldades de executarem atividades simples e correm mais risco de adquirir doenças. A prática de atividades físicas, tais como uma caminhada diária de 30 minutos ou até mesmo a utilização de escadas no lugar do elevador, aumenta a qualidade de vida, reforçou a pesquisadora.

O estudo acompanhou cerca de 300 mulheres, com mais de 50 anos, todas sedentárias. Elas foram divididas em dois grupos: um que reunia mulheres entre 50 e 59 anos de idade e outro, mulheres com 70 anos ou mais. Estas mulheres foram submetidas a vários testes físicos, que demonstraram, por exemplo, que a falta de exercícios afeta principalmente o equilíbrio.

Ao serem submetidas a um teste de equilíbrio com duração de 30 segundos, as participantes que tinham entre 50 e 59 anos conseguiram manter-se equilibradas por 24 segundos. As entrevistadas que tinham mais de 70 anos, submetidas ao mesmo teste, mantiveram o equilíbrio por cerca de 13,40 segundos, uma queda de 78,8% na capacidade de equilíbrio.

O estudo mostrou também que o sedentarismo na terceira idade compromete a agilidade. Ao participarem de um exercício de locomoção, que exigia caminhar por um curto trajeto, as entrevistadas entre 50 e 59 anos fizeram o percurso em 2,5 segundos. Já as mulheres com idade superior a 70 anos fizeram o mesmo percurso em 3,11 segundos, o que apontou mais dificuldade no ato de caminhar.

Outro aspecto que fica comprometido é o reflexo. Quando expostas a um exercício que previa levantar e sentar numa cadeira repetidamente, durante 30 segundos, as mulheres com idade entre 50 e 59 anos fizeram uma média de 19,35 repetições. As mulheres com mais de 70 anos fizeram 17,36 repetições, em média.

Ao comparar o desempenho dos dois grupos, o estudo também apontou perda de força e de massa muscular. O índice de massa corpórea (IMC), por exemplo, apresentou queda de 5,47%. Já um teste de impulsão para constatar a força dos membros inferiores apontou queda de 28,43%.

Fonte UOL

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Estudo liga exercícios físicos regulares a salários maiores


As pessoas que praticam exercícios regulares ganham salários entre 6% e 9% maiores do que aqueles que não praticam exercícios, segundo uma pesquisa recém-publicada.

O autor do estudo, o economista Vasilios Kosteas, da Universidade Estadual de Cleveland, em Ohio, nos Estados Unidos, analisou questionários de 12 mil pessoas com perguntas sobre salários e sobre a quantidade de exercícios que elas praticavam.

Segundo ele, a análise dos dados indicou que aqueles que se envolvem em atividades físicas como correr, nadar ou mesmo levantar pesos ao menos três vezes por semana tinham salários até 9% maiores do que os sedentários.

Mesmo para aqueles que se exercitavam com menos frequencia, entre uma e três vezes ao mês, a pesquisa indicou uma diferença de 5% na média dos salários.


Produtividade e bem-estar

O estudo, publicado na revista científica ''Journal of Labor Research, avalia que os exercícios regulares podem ter um impacto sobre a produtividade e o bem-estar do empregado.

'É amplamente sabido que o exercício regular tem um impacto positivo no bem-estar. Além dos impactos positivos sobre a saúde cardíaca, sobre o peso e uma variedade de outras questões médicas, estudos na literatura médica mostram que os exercícios levam a uma melhor função mental, condição psicológica e maior nível de energia', observa Kosteas no estudo.

'Todos esses três traços podem ser traduzidos em maiores ganhos ao aumentar a produtividade. Além do efeito direto, o exercício pode ter um impacto sobre o mercado de trabalho ao servir de sinal a potenciais empregadores de que o indivíduo é dedicado e disciplinado', complementa.

Em sua conclusão, o economista comenta que muitos estudos já foram feitos sobre as causas e efeitos econômicos da obesidade ou da prática de exercícios, mas pouco se estudou os efeitos dos exercícios sobre o mercado de trabalho.

'Estabelecer se essa ligação existe é uma parte importante na compreensão dos efeitos mais amplos da atividade física regular', conclui.

Fonte G1

terça-feira, 10 de abril de 2012

Permanecer sentado por muito tempo encurta a vida


O tempo em que um indivíduo permanece sentado diariamente pode interferir em seu tempo de vida. Segundo uma nova pesquisa feita na Faculdade de Saúde Pública da Universidade de Sydney, na Austrália, pessoas acima dos 45 anos que passam muitas horas sentadas todos os dias podem ter até o dobro de chance de morrer em um período de três anos do que aquelas que se sentam durante menos tempo.

O trabalho foi publicado nesta segunda-feira no periódico Archives of Internal Medicine e é o primeiro dado divulgado do 45 and Up Study, do Instituto Sax, o maior levantamento contínuo sobre saúde e envelhecimento já feito no hemisfério sul e que ainda será publicado integralmente. Esse trabalho analisou mais de 250.000 pessoas acima de 45 anos e inclui várias outras pesquisas.

Hábito perigoso — Os resultados dessa pesquisa, que se baseou nos questionários respondidos pelos participantes, mostraram que pessoas que permanecem sentadas durante 11 horas ou mais ao dia têm até 40% de chances de morrerem nos próximos três anos em comparação com aquelas que se sentam por menos de quatro horas diariamente. Esses riscos foram estabelecidos independentemente do peso e da quantidade de atividade física que um indivíduo faz quando não está sentado.

O estudo também mostrou que praticar exercícios físicos é benéfico nesse sentido. Pessoas sedentárias que passam mais tempo sentadas por dia podem chegar a ter o dobro do risco de morrerem dentro de três anos do que aquelas que permanecem sentadas por menos tempo e que são fisicamente ativas. Além disso, entre os indivíduos sedentários, esse risco foi cerca de 30% maior para os que ficavam sentados durante mais horas em comparação com os que permaneciam menos tempo sentados.

Para os autores do estudo, essas evidências, somadas à dimensão da pesquisa, já são suficientes para que os médicos prescrevam a seus pacientes a redução do tempo de sedentarismo. “Ser ativo fisicamente quando não está sentado é algo importante para um indivíduo e já beneficia sua saúde. Porém, também é importante diminuir o tempo sentado”, diz um dos autores da pesquisa Hidde van der Ploeg.

Lazer — De acordo com o levantamento, um adulto médio chega a passar 90% de seu tempo de lazer sentado, e essa situação é um fator de risco para diversos problemas, como doenças cardiovasculares. O estudo sugere que as pessoas procurem realizar atividades físicas nas horas vagas e evitem utilizar esses momentos para aumentar o tempo em que permanecem sentadas. “Fazer caminhadas no lugar de assistir televisão ou jogar videogames, por exemplo, pode melhorar a saúde de um indivíduo que gasta mais tempo sentando no trabalho e no trânsito”, diz Ploeg.


A pesquisa

Título original: Sitting Time and All-Cause Mortality Risk in 222 497 Australian Adults

Onde foi divulgada: periódico Archives of Internal Medicine

Quem fez: Hidde van der Ploeg, Tien Chey, Rosemary J. Korda, Emily Banks e Adrian Bauman

Instituição: Universidade de Sydney, Austrália

Dados de amostragem: Mais de 200.000 adultos maiores de 45 anos

Resultado: Pessoas sedentárias que passam mais tempo sentadas têm o dobro de chance de morrerem dentro de três anos do que indivíduos ativos que permanecem menos tempo sentadas e 30% mais riscos do que sedentários que se sentam por menos tempo

Fonte VEJA

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Critério na compra do tênis evita lesões e melhora desempenho


Achar o tênis ideal para garantir o melhor desempenho na atividade física e ainda corrigir problemas na pisada não é tarefa fácil. O mais grave é que a aparência do tênis é um quesito muitas vezes priorizado na hora dessa escolha, o que pode trazer sérios riscos ao praticante. Detalhes como o sistema de amortecimento, o formato da sola e a da ponta do sapato e, principalmente, o seu tipo de pisada devem ser considerados para que o resultado seja o melhor possível e as lesões nas articulações e bolhas nos pés fiquem bem longe. Cuidar bem do tênis também é fundamental para evitar que o investimento seja perdido antes da hora. 

Antes de tudo, é importante conhecer o tipo de pisada de quem vai conviver com o calçado para que os reforços sejam adequados às necessidades de cada par de pés:


Pronador: é aquele que pisa para dentro, causando desgaste maior na borda interna do tênis. Os pronadores precisam de um tênis que ofereça um apoio a mais no arco do pé.


Supinador: quem tem esse tipo de pisada apoia o pé para fora durante a passada e o desgaste é maior na parte externa do tênis. Aqueles que pisam assim devem buscar um modelo com reforço extra na parte de fora do tênis.


Neutro: o corredor que apoia o pé no solo de modo uniforme. A prescrição do tênis para este tipo de corredor deve levar em conta a distribuição uniforme dos reforços do solado do calçado.


Além disso, entre os detalhes que devem ser analisados para a compra de um tênis, um bom sistema de absorção do impacto do pé com o chão deve ser o fator principal de um calçado para a atividade desejada, especialmente na corrida e na caminhada. Seja qual for a tecnologia empregada (ar ou gel, na maioria dos casos), precisa amortecer o choque desde o calcanhar até a ponta do pé. Portanto, o dispositivo anti-impacto tem de estar na sola inteira.

Um tênis adequado para corrida deve pesar entre 300 e 350 gramas cada pé, mas há modelos tecnológicos que chegam a menos de 250 gramas. Esse detalhe é importante para o atleta se deslocar com eficiência e ganhar velocidade.

A ponta deve ser levemente voltada para cima, para evitar tropeços e facilitar a dobra do pé no momento do arranque. 

O modelo ideal de sola para garantir tração e estabilidade pode variar dependendo do terreno em que você vai correr. Para asfalto e pistas de terra batida, deve ter rachaduras que incrementem a aderência ao solo. O modelo para trilhas acidentadas tem que possuir solado mais rígido e com travas.


Aumente a vida útil do tênis:

Após a atividade física, é importante colocar o tênis para arejar em um local com boa ventilação e à sombra. Evite deixá-lo ao sol: o calor resseca os materiais (especialmente espuma e borracha), acelerando o processo de desgaste.

Caso precise eliminar odores desagradáveis, aplique um odorizador, que previne e neutraliza bactérias e fungos.

Só lave o tênis quando for realmente necessário. Ao levá-lo para o tanque, retire o cadarço e a palmilha e use sabão neutro, escova de cerdas macias e o mínimo possível de água. Jamais deixe de molho ou utilize alvejante, que pode ressecar e reduzir bastante a vida útil do calçado.

Para secar, passe uma toalha velha por dentro e por fora, para retirar o excesso de água, e coloque-o à sombra na horizontal, com a sola virada para baixo (nunca pendure no varal).

Se puder ter dois pares para fazer rodízio, melhor. Deixe um descansando por pelo menos 24 horas (tempo que a borracha da sola leva para voltar ao tamanho original).

Fonte SAÚDE PLENA

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Exercícios físicos ajudam fumante a se livrar do cigarro


Os momentos de ansiedade em que o ex-fumante se depara ao largar o cigarro podem ser combatidos com a prática da atividade física.

O esporte é considerado pelos especialistas como um aliado importante contra o cigarro.

As sensações de bem-estar das endorfinas liberadas durante o exercício e o próprio ambiente saudável da corrida com menos fumantes ajudam na redução do tabagismo.

O tabaco é responsável pela elevação da pressão sanguínea, pela diminuição da oxigenação nas células e por inflamações nos alvéolos pulmonares.

O exercício age de forma contrária. Ele abre as vias aéreas e aumenta a ventilação do corpo, estimula a oxigenação, diminui a pressão sanguínea e favorece a eliminação das secreções.

Um estudo do Instituto Municipal de Investigação Médica de Barcelona, na Espanha, constatou que a atividade física está associada a um menor declínio da função pulmonar, reduzindo em 21% o risco de doenças pulmonares.

A atividade aeróbica também reduz em 35% o rico de câncer de pulmão. A corrida, amplia o fôlego e a resistência muscular e aeróbica.

Fonte R7

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Movimente-se para espantar as dores nas costas


Dores nas costas afligem a maioria das pessoas que trabalham nos escritórios e ficam muito tempo sentadas. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, entre 65% e 80% das pessoas vão sentir dores nas costas em algum momento da vida. 

A boa (e a má) notícia é que essas dores geralmente não são constantes e tendem a desaparecer no máximo em 3 semanas. Má notícia, pois a maioria das pessoas acabam esquecendo da dor - até que ela apareça de novo. E aí o ciclo se repete novamente e depois por toda a vida. 

Simples: dores nas costas são decorrentes SIM da má postura e o principal vilão dessa história é o estilo de vida sedentário, com longuíssimas horas sentado no escritório, carro ou na frente da televisão, e com cada vez menos horas em pé e praticando alguma atividade física. 

É claro que se você está sentindo alguma dor nas costas, o primeiro passo é procurar um ortopedista e avaliar a situação. Em momentos de crise, geralmente não dá pra fazer muita coisa na região. Mas no primeiro momento que a dor der uma trégua, a primeira atitude a ser tomada é levantar da cadeira e colocar seu corpo em movimento. 

O fortalecimento dos grupos musculares que sustentam a sua coluna vertebral é a chave para espantar os problemas nessa região e, para isso, você deve procurar orientação adequada de um profissional de educação física devidamente certificado. 

Com um bom professor na academia, você consegue em pouco tempo melhorar a estabilidade da sua coluna vertebral - e ainda, de quebra, deixar todo o resto mais em forma. Olha que bacana! 

Então se a dor nas costas estava te afastando da academia, o caminho é o inverso: corra pra academia e movimente-se para espantar o problema.

Fonte HYPE FITNESS & WELLNESS

terça-feira, 3 de abril de 2012

Exercícios melhoram o desempenho sexual


Quando conheceu a atual namorada, Marco Aurélio estava sete quilos acima do peso. Aos seis meses de relacionamento, levou um ultimato: precisava melhorar o desempenho sexual. A dura reclamação levou-o a um médico, que em vez de medicamentos indicou exercícios físicos.

“Confesso que sai do consultório cético. Achava que ia emagrecer e só. Mas um mês depois, percebi melhora. Eu tinha mais disposição e não me cansava tão facilmente”, relata. A namorada aprovou a mudança e os dois se casaram ano passado. “Nunca mais deixei de fazer exercício”, ri.

Condicionamento físico, maior tônus muscular e menos gordura na composição corporal melhoram a performance na cama e a satisfação sexual. A primeira alteração e a mais simples de ser verificada é o fôlego.

“Com os exercícios, principalmente os aeróbicos, há um ganho na capacidade cardiorrespiratória, aumentando consequentemente a oxigenação do organismo”, explica Alessandro Mesquita, professor de educação física da K2 academia. Dessa forma, durante o sexo a pessoa tem mais disposição e fica menos cansada.

O exercício melhora também a circulação sanguínea em todo o corpo. Com uma boa vascularização, a ereção masculina é mais potente. A disfunção erétil é frequentemente causada por problemas circulatórios. Por isso, uma circulação eficiente garante também a saúde sexual masculina.

Entre as mulheres, a vascularização facilita o orgasmo. E aquelas que praticam atividades físicas também têm mais estrogênio no corpo, hormônio responsável pela lubrificação vaginal no momento da excitação.

Além disso, quem não abre mão do alongamento vai ganhar flexibilidade, que pode favorecer a execução de determinadas posições sexuais.

“O exercício promove uma melhora na condição física de forma geral. Assim que esse bem-estar é assimilado, a pessoa se sente melhor, mais capaz, tanto do ponto físico como emocional”, avalia Diego de Barros, fisiologista do exercício do Hospital do Coração (HCor).


Corpo são

Estar com a autoestima em dia também é um fator importante para a relação. Quando o homem ou a mulher se sentem mais atraentes se tornam melhores amantes e se dedicam de forma mais segura ao sexo. Diego explica que a atividade física traz a sensação de prazer ao corpo, resultado da endorfina liberada após a atividade.

“No período pós-treino, esse hormônio continua sendo secretado e ativa no cérebro a área responsável pelo prazer. É nessa região que está também tudo o que é relacionado ao sexo”, afirma. O acréscimo na sensação de prazer deixa a pessoa mais disposta ao sexo, aumentando a libido.


200 calorias a menos, sexo a mais

Além de ser a arma mais eficiente contra a obesidade e ajudar na prevenção de doenças cardiovasculares e diabetes, dezenas de pesquisas já comprovaram os benefícios que os exercícios podem trazer para a vida sexual. Porém, ainda é difícil quantificar o tempo mínimo de atividade física necessária para garantir esses efeitos no organismo.

No entanto, estudos realizados pelos pesquisadores Stanten e Yeager, em 2003, já apontaram um caminho. De acordo com a análise da dupla, gastar 200 calorias a mais por dia por meio de uma atividade física pode ser a diferença entre apresentar ou não disfunção sexual.

Um estudo da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, com mais de 31 mil homens com idade entre 53 e 90 anos revelou que aqueles que se mantinham fisicamente ativos tinham 30% menos chance de desenvolver impotência sexual em comparação com os sedentários.

Outra pesquisa da mesma universidade, dessa vez com 160 homens e mulheres praticantes de natação, de 40 e 60 anos, mostrou que a turma mais velha tinha uma vida sexual tão satisfatória quanto os mais novos. Os pesquisadores creditaram essa satisfação à realização constante de exercícios.

“A quantidade vai variar muito de pessoa para pessoa. Mas acredito que se alguém fizer exercícios por uma hora, de duas e três vezes por semana, em 20 dias ela já conseguirá perceber a diferença”, aconselha Alessandro Mesquita.

Fonte IG
Foto GETTY IMAGES

segunda-feira, 2 de abril de 2012

O benefício do ciclismo


Não tem como fugir. Para se manter em forma e saudável, a atividade física deve estar incluída na rotina. E o ciclismo pode ser um forte aliado para quem quer manter a forma. 

“Como toda prática esportiva, o ciclismo traz grandes benefícios ao organismo e ao coração de uma forma global e integrada”, afirma o cardiologista do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo, João Vicente da Silveira. “E vale lembrar que é fundamental a utilização de trajes e equipamentos apropriados à prática do esporte, como o uso de capacete”, alerta o médico. 

Pedalar é uma das atividades mais completas, pois movimenta todo o corpo. Conheça 10 principais vantagens em andar de bicicleta: 

- Combate estresse e depressão: As contrações cardíacas tornam-se mais eficazes e, com isso, o sangue chega mais rapidamente ao cérebro, diminuindo, assim, a incidência de ansiedade, angústia e depressão. 

- Melhora relações sexuais: Como ocorre uma tonificação dos vasos das coxas e das pernas, a irrigação sanguínea nos órgãos genitais e vasos pélvicos é intensificada, o que colabora com uma melhor ereção peniana e aumenta a lubrificação vaginal, levando a uma relação sexual prazerosa. 

- Emagrece: Combinadas a uma dieta saudável e com baixas calorias, as pedaladas auxiliam na perda de peso, no controle de peso, além de favorecer o emagrecimento, reduzindo a gordura corporal. 

- Faz ser mais feliz e ter bom sono: O ato de pedalar estimula a liberação das endorfinas (morfinas endógenas - que fazem com que o indivíduo seja mais feliz), aumenta também os níveis de serotonina (o chamado hormônio da felicidade), gerando o relaxamento, fatores essenciais para um sono saudável. 

- Reduz colesterol e triglicérides: Com a prática constante do ciclismo, ocorre consumo das gorduras e diminuição do colesterol total e LDL (colesterol ruim), além dos triglicerídeos. 

- Evita o infarto: Ocorre também diminuição da glicemia, controlando a diabetes, que é fator de risco para a formação da placa aterosclerótica, que leva a angina e ao infarto agudo do miocárdio. 

- Diminui a pressão arterial: Pedalar com frequência tonifica os vasos sanguíneos (artérias e veias) e faz com que eles relaxem mais facilmente, contribuindo com a diminuição da pressão arterial, que é um importante fator de risco para doenças coronarianas. 

- Aumenta a imunidade: com a melhora na contração cardíaca, o sistema imune fica estimulado e eleva a produção de glóbulos brancos, ajudando o organismo a defender-se de vírus e bactérias. 

- Melhora a Respiração: O esforço das pedaladas aumenta a freqüência cardíaca, melhorando oxigenação dos pulmões e dos tecidos. 

- Garante boa forma e fôlego de atleta: A prática recorrente do ciclismo tonifica os músculos das pernas, além de aumentar o desempenho aeróbico e cardiovascular. Existem outras práticas 

“Como toda prática esportiva, o ciclismo traz grandes benefícios ao organismo e ao coração de uma forma global e integrada”, afirma o cardiologista do Hospital e Maternidade São Luiz, João Vicente da Silveira. “E vale lembrar que é fundamental a utilização de trajes e equipamentos apropriados à prática do esporte, como o uso de capacete”, alerta o médico. 

Pedalar é uma das atividades mais completas, pois movimenta todo o corpo. Conheça 10 principais vantagens em andar de bicicleta: 

- Combate estresse e depressão: As contrações cardíacas tornam-se mais eficazes e, com isso, o sangue chega mais rapidamente ao cérebro, diminuindo, assim, a incidência de ansiedade, angústia e depressão. 

- Melhora relações sexuais: Como ocorre uma tonificação dos vasos das coxas e das pernas, a irrigação sanguínea nos órgãos genitais e vasos pélvicos é intensificada, o que colabora com uma melhor ereção peniana e aumenta a lubrificação vaginal, levando a uma relação sexual prazerosa. 

- Emagrece: Combinadas a uma dieta saudável e com baixas calorias, as pedaladas auxiliam na perda de peso, no controle de peso, além de favorecer o emagrecimento, reduzindo a gordura corporal. 

- Faz ser mais feliz e ter bom sono: O ato de pedalar estimula a liberação das endorfinas (morfinas endógenas - que fazem com que o indivíduo seja mais feliz), aumenta também os níveis de serotonina (o chamado hormônio da felicidade), gerando o relaxamento, fatores essenciais para um sono saudável. 

- Reduz colesterol e triglicérides: Com a prática constante do ciclismo, ocorre consumo das gorduras e diminuição do colesterol total e LDL (colesterol ruim), além dos triglicerídeos. 

- Evita o infarto: Ocorre também diminuição da glicemia, controlando a diabetes, que é fator de risco para a formação da placa aterosclerótica, que leva a angina e ao infarto agudo do miocárdio. 

- Diminui a pressão arterial: Pedalar com frequência tonifica os vasos sanguíneos (artérias e veias) e faz com que eles relaxem mais facilmente, contribuindo com a diminuição da pressão arterial, que é um importante fator de risco para doenças coronarianas. 

- Aumenta a imunidade: com a melhora na contração cardíaca, o sistema imune fica estimulado e eleva a produção de glóbulos brancos, ajudando o organismo a defender-se de vírus e bactérias. 

- Melhora a Respiração: O esforço das pedaladas aumenta a freqüência cardíaca, melhorando oxigenação dos pulmões e dos tecidos. 

- Garante boa forma e fôlego de atleta: A prática recorrente do ciclismo tonifica os músculos das pernas, além de aumentar o desempenho aeróbico e cardiovascular.

Fonte BEM LEVE

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