Expectativa de vida aumentada

Segundo um estudo da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, atividades simples como caminhar ou pedalar aumenta a expectativa de vida em até sete anos

Atividade física modifica o cérebro

Praticar atividade física pode modificar a estrutura e o funcionamento do cérebro

Prejuízos de ficar muitas horas sentado

Estudo mostrou que é melhor para a saúde praticar exercícios físicos moderados, como ficar em pé e caminhar, por um tempo prolongado.

Antes pouco do que nada

Praticar esportes nas horas de folga do sábado ou domingo já representa um início favorável na mudança de estilo de vida.

Saúde Bucal

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segunda-feira, 25 de março de 2013

Atividade física modifica o cérebro, aponta pesquisa

Praticar atividade física pode modificar a estrutura e o funcionamento do cérebro. É o que aponta um estudo publicado recentemente pela revista Neurobiology of Aging sobre a importância de um estilo de vida fisicamente ativo na saúde cerebral.

Na pesquisa, um grupo de investigadores da Universidad de Uppsala, na Suécia, questionou 331 homens e mulheres com idades de 75 anos sobre a quantidade de exercício físico que realizavam semanalmente. Esse mesmo grupo foi submetido a diversos exames, entre eles ressonância magnética, para avaliar desde a estrutura do cérebro até a capacidade cognitiva de cada um.

Os resultados mostraram que as pessoas fisicamente ativas foram mais rápidas nos testes de atenção e memória. Também foi observado nesse grupo um volume maior de massa cinzenta - a que processa a informação no cérebro.

O estudo conclui que praticar exercícios físicos é uma ação das mais relevantes na saúde mental, principalmente dos idosos.

Fonte UNIVERSIA

quinta-feira, 7 de março de 2013

Fazer exercícios físicos intensos não compensa o prejuízo de ficar muitas horas sentado

Não adianta praticar atividade física intensa se a maior parte do dia você é sedentário. Segundo um estudo da Universidade de Maastricht, na Holanda, publicado nessa quarta-feira no periódico Plos One, é mais benéfico para a saúde fazer exercícios físicos moderados, como ficar em pé e caminhar, por um tempo prolongado, do que praticar uma atividade intensa por pouco tempo, desde que a quantidade de calorias gastas em ambas as atividades seja semelhante.

Participaram do estudo 18 jovens de 19 a 24 anos, de peso considerado normal, que seguiram três rotinas distintas, cada uma durante quatro dias. Na primeira, os participantes deviam ficar sentados por 14 horas diárias e não praticar nenhum tipo de atividade física. A segunda exigia que eles ficassem sentados por 13 horas e realizassem uma hora de exercícios intensos. Na terceira, por fim, eles deveriam substituir 6 horas sentados por quatro horas caminhando e duas horas em pé. Ao término do período de cada rotina, os pesquisadores mediam a sensibilidade à insulina e níveis de lipídios no sangue de cada participante. Esses dois fatores estão relacionados a síndromes metabólicas, como diabetes e obesidade.

Quando seguiram a rotina mais sedentária, os participantes gastaram cerca de 500 calorias (kcal) por dia a menos do que com as outras duas rotinas, que proporcionaram um gasto calórico semelhante entre si.

Os níveis de colesterol e lipídios no sangue apresentaram uma pequena melhora quando os participantes praticaram exercícios intensos durante uma hora por dia, mas a melhora significativa ocorreu quando eles se mantiveram ativos por períodos maiores, em atividades de baixa intensidade. Os melhores níveis de insulina também foram encontrados no período em que os participantes seguiam a rotina de exercícios de baixa intensidade.

Os autores concluem que uma hora diária de atividade física, ainda que intensa, não é capaz de reverter os efeitos prejudiciais à saúde provocados por passar muito tempo sentado, ou inativo.

Fonte: VEJA

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